domingo, 1 de janeiro de 2017

ELENA FERRANTE - DIAS DE ABANDONO

                                                                   Resultado de imagem para ELENA FERRANTI

 Essa Elena Ferrante é um pseudônimo de uma jornalista italiana que não tem contato com seu publico, segundo está escrito na orelha dessa publicação que eu acabo de ler. Gostei do assunto, porém sempre fico com um pé atrás dessas feministas que vivem acusando os homens de todas as suas infelicidades, mas não conseguem viver sem eles.
Foi meu ultimo livro lido em 2016, na casa da minha filha Surya, em São Paulo, livro de sua biblioteca feminista.
Editado pela EDITORA GLOBO  -  BIBLIOTECA AZUL
Traduzido por Francesca Cricelli
Capa Mariana Bernd

3 comentários:

Pedrita disse...

achei a matéria amiga http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2016/10/elena-ferrante-suposta-revelacao-da-identidade-da-autora-causa-polemica.html
a capa é linda. como vc viu aqui, estou com um pra ler dela. coloqueino face essa matéria tb. beijos, pedrita

Carlos Faria disse...

Apenas li os quatro livros da tetralogia "A amiga genial", em nenhum deles lhe notei tiques feministas ostensivos, claro a defesa do seu género e alguma crítica implícita a certo vícios machistas da sociedade italiana podem transparecer na obra, mas nada que mereça um reparo. Há homens bons e maus, tal como mulheres complexadas e não. Ideologicamente por vezes tinha a visão de uma esquerda bem intencionada e de uma direita exploradora dos mais fracos, mas até esse mito ela depois mostra que não é tanto assim.
Pela tradução considero que escreve bem e faz interessantes análises da sociedade, penso que se ler o primeiro volume desta saga mudará a opinião que me parece que ficou dela... e se gostar avance para os restantes 3 pois a história só fica bem completa indo até ao fim.

DIARIOS IONAH disse...

Carlos Faria, eu gostei da escrita dela. E pretendo ler os outros livros que estão muito bem cotados entre leitores e leitoras; essa impressão que as mulheres reclamam dos abusos machistas mas não vivem sem eles é antiga, e na minha óptica a autora Elena Ferrante não foge da regra...simples.