Uma leitura divertida mas filosófica e profunda.
Realmente cada vez que eu leio um livro do William Faulkner mais compreendo o que o Orhan Pamuk diz no seu livro O romancista ingenuo e o sentimental que o "Faulkner aprendeu com Conrad a jogar com a voz narrativa e contar uma história deslocando-se no tempo, para frente e para trás" e nos levando junto como se estivéssemos dançando com ele todos os ritmos que ele conduz.
Eu comecei a gostar desse livro desde o primeiro momento em que o vi na livraria, a capa com essa foto preto e branca do fotógrafo Sean Davey/Gety Images.
Editora Benvirá, SP , 2012
É uma sensação tão boa gostar de autores do passado que o autor do presente também gosta!
2 comentários:
bela capa realmente. eu ganhei uma promoção da cosac naify e comprei sartoris dele. mas ainda estou lendo o livro policial português bom inverno. beijos, pedrita
adoro todos os do Faulkner! como os do Orham Pamuk!
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